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Se ha realizado un análisis del proceso de incorporación de la Educación Ambiental (E.A) en las unidades de conservación en Brasil. Según la Política Nacional de Educación Ambiental (Brasil, Ley 9.795/1999, de 27 de abril), la E.A debe estar incorporada en todos los niveles y modalidades de la educación formal, en el ámbito de los currículos de las instituciones de enseñanza, como una práctica educativa integrada, continua y permanente (Artículo 10).  Al analizar las publicaciones sobre la E.A en las Unidades de Conservación (UCs) se observa que el debate está centrado en la Educación Ambiental no formal, buscando sensibilizar a la comunidad para la formación de los consejos de gestión ambiental de las UCs. Es contradictorio si se piensa que la educación formal ya debería estar discutiendo las cuestiones ambientales locales, incluyendo las UCs de su entorno. Ese punto es clave para la gestión participativa, una vez que el proceso de EA formal sea efectivo. Los datos obtenidos revelan que aún tenemos un largo camino a recorrer para que las UCs sean espacios donde la comunidad pueda tener vivencias y desarrollar acciones concretas, participativas y democráticas para la sostenibilidad ambiental. El desafío para la escuela es garantizar situaciones en que el alumnado pueda practicar su capacidad de actuación.

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