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Este trabalho pretende apresentar um caminho ao longo do tempo histórico para mostrar como a capacidade de simbolização esta tão enraizada na nossa natureza que diferentes culturas, entre elas a grega, tem sentido os produtos dessa capacidade tão tangível como os objetos materiais. Assim foi durante muitos séculos ate que a meados do XIX, o pensamento matemático sofreu uma profunda transformação que colocou no centro do cenário que aquilo que foi simbolizado não era a matéria externa senão basicamente a ação humana partindo das suas percepções. Então, as matemáticas deixaram de ser olhadas como um espelho do mundo material. Estas transformações epistêmicas gritavam silenciosamente nos territórios da educação matemática, e se faz por isso necessário traze-las á luz para que iluminem os sendeiros educativos.

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