A subjetividade política do professor de matemática: uma necessidade de formação
Conteúdo do artigo principal
Este artigo aborda o processo de construção do problema de pesquisa relacionado à refiguração da subjetividade política de professores de Matemática, a partir de suas experiências de participação em espaços coletivos. Examina-se, ainda, como a subjetividade política é conceituada no âmbito do projeto e são discutidas as dimensões éticas, epistemológicas e de posicionamento implicadas no fazer investigativo. Isso inclui os questionamentos e as decisões fundamentais que orientam a construção metodológica, fundamentada na adoção da abordagem narrativa —compreendida como uma forma alternativa de investigar e problematizar. Consequentemente, essa abordagem é considerada adequada para tratar da subjetividade política do professor de Matemática no contexto do projeto. O objetivo geral é refletir sobre a relevância dessas questões nos campos da Educação Matemática (EM) e da Formação de Professores de Matemática (FPM), diante de um certo esquecimento na formação docente, o qual tem limitado o impacto dos resultados de pesquisas —especialmente aquelas alinhadas à virada epistemológica centrada na valorização do sujeito— nas práticas e concepções da formação docente.
- Coletivo
- Subjetividade política
- Pesquisa narrativa
- Professor de matemática
- Formação de professores
- Educação matemática
- Participação coletiva
- Pesquisa educacional
- Construção do conhecimento
Antúnez, S. (1999). El trabajo en equipo de los profesores y profesoras: factor de calidad, necesidad y problema. El papel de los directivos escolares. Educar, (24), 89–110. https://raco.cat/index.php/Educar/article/view/20705
Carranza, S., y Cristancho, S. (2022). Pasajes narrativos de situaciones inesperadas en la práctica docente de profesores de matemáticas [Tesis de maestría, Universidad Pedagógica Nacional]. http://repositorio.pedagogica.edu.co/bitstream/handle/20.500.12209/18247/Pasajes%20narrativos.pdf?sequence=1&isAllowed=y
González, M. (2016). Narrar-nos es formar-nos: las historias de vida en la formación de maestros. Nodos y nudos, 4(40), 103–116. https://doi.org/10.17227/01224328.5250
Martínez, M. C. (2004). Colectivos y redes de maestros: campo constituyente de sujetos de saber pedagógico y de acción política. Revista colombiana de educación, (47). https://doi.org/10.17227/01203916.5515
Martínez, M. C. (2005). La figura del maestro como sujeto político. El lugar de los colectivos y redes pedagógicas en su agenciamiento. Nudos y nudos, 2(19). https://doi.org/10.17227/01224328.1263
Martínez, M. C. (2006). Disquisiciones sobre el sujeto político. Pistas para pensar su reconfiguración. Revista Colombiana de Educación, 50(1), 120–145. https://www.redalyc.org/pdf/4136/413635244007.pdf
Nava, A. (2015). El trabajo colectivo e individual de los maestros de primaria en la construcción de una comunidad de práctica [Tesis de maestría no publicada]. Universidad Pedagógica Nacional.
Nussbaum, M. C. (2006). El cultivo de la humanidad: una defensa clásica de la reforma en la educación liberal. Paidós.
Ruiz, A., y Prada, M. (2012). La formación de la subjetividad política: Propuestas y recursos para el aula. Paidós.
Ruiz, A. (2018). El relato autobiográfico en la investigación social y educativa. En A. Ruiz y A. Narváez (Eds.), El método en discusión (pp. 15–38). Universidad Pedagógica Nacional.
Torres, A. (2020). El sujeto como desafío político, ángulo de conocimiento y campo problemático. Una aproximación desde el pensamiento de Hugo Zemelman. En A. Ruiz y M. Quintero (Eds.), Educación, política y subjetividad (pp. 202–223). Universidad Pedagógica Nacional.
Downloads

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.