Chaves para diferenciar os processos de educação popular no domínio da intervenção social
Conteúdo do artigo principal
Este artigo busca refletir sobre os limites epistemológicos, teóricos e pedagógicos entre a intervenção social e o trabalho educativo, em contraste com projetos realizados em instituições escolares e outros espaços sociais e cidadãos. O desafio consiste em definir critérios que permitam considerar ou não, uma experiência de intervenção social como de natureza educativa, na perspectiva da educação popular. O contexto dessa reflexão configura-se no trabalho realizado pelo autor com a Rede de Bom Tratamento, do município de Cali, em torno da Política Pública de Convivência Familiar há mais de 10 anos.
Para o desenvolvimento da revisão da literatura buscaram-se artigos de revistas arbitradas e teses de doutorado. Foram selecionadas investigações com foco quantitativos, qualitativos e mistos, publicadas do ano 2000 até 2018. O principal critério de inclusão é que os artigos tivessem os seguintes conceitos chave: textos multimodais, TICs na sala, e praticas educativas. Em particular, conclui-se que os textos multimodais ajudam a promover o desenvolvimento de processos de construção do sentido e interpretação do mundo através de novas possibilidades para a interação e o desenvolvimento da criatividade entre os estudantes; ao mesmo tempo em que são estabelecidas como ferramentas de intercambio social, compreensão da realidade e produção de ideias que derivam em mudanças e transformações importantes.
- Educação
- Pedagogia
- Educação popular
- Intervenção social
Alcaldía de Santiago de Cali (2005). Política pública de convivencia familiar para el municipio de Cali. Cali: Ediciones Atocha.
Arango, C. (1995). El rol del psicólogo comunitario en la comunidad valenciana. (Tesis Doctorado en Psicología Social). Universidad de Valencia, España.
Castells, M. (1997). Volumen I. La sociedad red. Madrid: Alianza.
Fals Borda, O. (1976). Ciencia propia y colonialismo intelectual. Bogotá: Tercer Mundo.
Fals Borda, O. (1978). Por la praxis: El problema de cómo investigar la realidad para transformarla. Bogotá: Ediciones Tercer Mundo.
Freire, P. (1970a). La educación como práctica de la libertad. New York: The Continuum Publishing Company.
Freire, P. (1970b). Pedagogía del oprimido. Montevideo: Tierra Nueva.
Freire, P. (1974). La iglesia, la educación y el proceso de liberación humana en la historia. Buenos Aires: La Aurora.
Freire, P. (1975). Acción cultural para la libertad. Buenos Aires: La Aurora.
Freire, P. (2001). Política y educación. México: Siglo XXI.
Hardt, M. y Negri, A. (2002). La posmodernización, o la informatización de la producción. En: M. Hardt y A. Negri. Imperio. Buenos Aires: Paidós.
Lévy, P. (2007). Cibercultura. La cultura de la sociedad digital. Informe al Consejo de Europa. Barcelona: Anthropos – UAM.
Maturana, H. (1997). Emociones y lenguaje en educación y política. Santiago de Chile: Ediciones Dolmen.
Quiceno, H. (2008a). Sociedad, gestión y conocer. Ponencia realizada en el Panel sobre educación, conocimiento y desarrollo. Doctorado en Educación. Universidad del Valle. Cali.
Quiceno, H. (2008b). El sujeto, el saber y el saber pedagógico. Ensayo elaborado para el seminario de educación y pedagogía. Doctorado en Educación. Cali: Universidad del Valle.
Vigotski, L. S. (1993). Pensamiento y lenguaje. En L.S. Vigotski, Obras escogidas, Vol. II (9-287). Madrid: Visor/MEC.
Vigotski, L.S. (1989). El desarrollo de los procesos psicológicos superiores. Barcelona: Crítica.
Downloads

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.